Autor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco
Páginas: 223
Editora: Rocco
Páginas: 223
Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe – a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.
SOMOS INFINITOS. É assim que todos deveriam se sentir ao ler esse livro.
Primeiramente devo confessar que vi o filme primeiro, e instantaneamente ele entrou pra minha lista de filmes preferidos.
Comprei no submarino por um preço maravilhoso, mas isso não é história para agora haha
Também devo confessar que achei o filme muito mais emocionante em quesito de encerramento, do que o livro.
Já no restante, o livro realmente me surpreendeu. Cada carta do Charlie, e a descrição de toda aquela dor e aquele trauma. As coisas no livro, é claro, são muito mais intensas do que no filme, já que o filme deveria ser feito para uma faixa etária mais jovem.
No livro, acompanhamos as cartas que Charlie envia a um destinatário desconhecido, e o que eu achei particularmente interessante é que ele não escreve um diário como uma pessoa normal, para poder ler depois e ver como ele evoluiu, mas ao invés disso, escreve cartas e as envia a alguém, que ele acha ser capaz de compreende-lo.
No inicio do livro ele é um garoto tímido, de bom coração e sem amigos, já no final, ele possui diversos tipos de amigos e influencias, mas continua tendo o mesmo bom coração de antes.
E uma dica pra quem acha que é só mais um livro adolescente, bobo e deprimente: Você não poderia estar mais enganado. Ele é muito mais do que isso, te envolve do inicio ao fim, e te ensina valores incríveis.