Hoje fazem 5 dias exatos que cheguei ao Brasil, que convivo com a minha família no dia a dia e que morro de saudades constantemente do meu namorido!
Só quem retorna pra casa depois de tanto tempo longe sabe como é estranho o sentimento. Eu mantive contato diário com a minha família quando estava no Brasil, e talvez isso tenha sido um dos motivos pra eu ter reagido ao meu retorno da forma como eu reagi.
Mas o ponto principal é que eu não senti NADA, isso mesmo. Do momento em que eu cheguei, até agora, ainda parece que eu nunca sai daqui. As coisas estão exatamente iguais, as pessoas estão exatamente iguais, e isso me assusta um pouco, porque é difícil ser a pessoa nova que eu sou perto das pessoas antigas, mas a ultima coisa que eu quero é voltar a ser o que eu era, Deus me livre!
A sensação de estar em casa, dormir na minha cama, estar no meu quarto, são sensações extremamente familiares pra mim, e eu acho particularmente bizarro como um ano todo se passou, e eu sinto como se tivessem sido dias.
Minha vida estava muito boa nos EUA, muito estável, eu estava muito feliz, então obviamente eu me pego o tempo todo sentindo saudades, comparando aqui com lá e etc, e acho que também é devido a isso que eu nunca senti tanta saudade assim de casa.
Os primeiros meses nos EUA foram os mais difíceis, a adaptação foi um pesadelo, eu tive muita homesick e chorei como nunca havia chorado antes, mas os últimos 6 meses, nos quais eu não era mais AU PAIR, e também não morava mais com estranhos, mas sim com o amor da minha vida, foram os melhores 6 meses da minha vida, e a saudade virou apenas uma lembrança.
Resolvi escrever esse texto, não apenas para atualizar vocês de tudo que esta acontecendo na minha vida no momento, mas também como uma lembrança pra mim mesma sobre esse momento tão importante. Vou tentar registrar em forma de texto o máximo que eu conseguir sobre esse tempo tão importante pra mim!
Primeiramente, boa tarde! Hoje eu vim falar com vocês sobre uma coisa que eu já falei faz algum tempo no canal, mas nunca compartilhei com quem me acompanha aqui no blog, vim falar sobre a minha saída, não abandono, apenas uma saída emergencial, pro meu próprio bem, do programa de Au Pair.
Quando eu tomei a decisão de vir para os EUA, eu nunca imaginei que tantas coisas poderiam dar errado, e ao mesmo tempo nunca imaginei que tantas coisas erradas poderiam me levar até as coisas certas, mas a vida, e esses meus 11 meses de EUA, me mostraram o contrário.
É claro que eu esperava concluir o meu ano como Au Pair, é claro que eu queria viajar o país todo, ter uma host Family maravilhosa e crianças que eu amava, e por um tempo eu até tive uma pequena parte disso. Tive viagens que vou lembrar pra sempre, e crianças que eu amava do fundo do meu coração, mas infelizmente, a sorte não sorriu pra mim no quesito famílias. Na verdade ela pode até ter sorrido da primeira vez, mas quem sabe o calor do momento, o choque cultural, a homesick que me pegou desprevenida, me fizeram tomar a decisão de sair de lá, e vir para a Flórida, lugar que eu odeio, by the way, mas foi onde eu encontrei amigos que eu levarei pra vida toda, amigos que me apoiaram nos momentos mais difíceis, quando nem eu mesma sabia o que fazer, e o mais importante, encontrei o amor que eu achava que nunca encontraria.
A vida surpreende a gente, assim como eu falei em um dos últimos posts aqui do blog, todas as nossas decisões, todas as coisas boas e ruins, nos trouxeram onde nós estamos hoje.
Eu estou virada de cabeça pra baixo, quase completando meu primeiro ano de EUA, com a passagem comprada pra casa e planos a mil por hora para o ano de 2018. A ansiedade de voltar pra casa e rever as pessoas de quem eu sinto tanta falta, mas também o medo e a angustia de deixar pra trás a pessoa mais importante que eu podia ter encontrado no mundo.
Mas é como eu costumo dizer, a vida é uma caixinha de surpresas, é feita de escolhas, que consequentemente te levam a pessoas e a lugares. E você sempre vai ter aquele E SE na cabeça, mas o mais importante é tentar ao máximo usar as coisas ao seu favor, ser feliz da maneira que for possível.
E pra todas as pessoas que me julgaram e me julgam pelas minhas decisões, eu estou feliz, então não importa o comentário que você fizer, não importa o quanto você achar que sabe de mim, sendo que na verdade não sabe de nada, eu vou continuar feliz, muito mais feliz do que eu era como Au Pair. E no fim não é sobre isso que a vida se trata? Ser feliz, no matter what?
Agora deixo vocês com o famoso vídeo do fim do programa de Au Pair na minha vida, e com esse texto, talvez vocês possam entender um pouco mais da história!
Hoje eu vim trazer pra vocês o post mais detalhado possível sobre um assunto que muito interessa a toda e qualquer pessoa que é ou pretende ser au pair: Rematch.
Quando você sai do conforto da sua casa, do abraço daqueles que você ama, quando você desembolsa muitas vezes todo o dinheiro que você tem em algo, você espera receber em troca apenas dor e sofrimento? É claro que não, e é por isso que falar sobre a opção do rematch é tão importante.
Quando nós viemos pra esse país desconhecido, pra morar com pessoas desconhecidas, trabalhar, conviver, depender dessas pessoas pra tudo, muitas vezes não imaginamos a quantia incontável de problemas que podemos ter. Mas infelizmente esses problemas existem, e na maioria dos casos, infelizmente, eles acabam aparecendo, mais cedo ou mais tarde, e depende muito de você saber onde esses problemas passam do seu limite e se tornam insuportáveis.
A vida de au pair não é fácil, não se enganem achando o contrario, existem muitas coisas sim que nós temos que aguentar e seguir de cabeça erguida, porque isso faz parte do que nos disponibilizamos a viver aqui. Ter que cuidar de crianças muito difíceis e não poder repreende-las, pois deve seguir os métodos de educação propostos pelos pais, ter que muitas vezes dar satisfação de onde vai, com quem e quando volta, sendo que na maioria dos casos não fazíamos isso nem com nossos próprios pais, ter horário pra chegar em casa, o famoso toque de recolher, essas são coisas que a maioria das meninas, inclusive eu, tem que vivenciar diariamente, e acreditem, são coisas super normais e aceitáveis.
Então a pergunta é: quando pedir rematch?
Minha primeira dica é: esperem um mês. Se você acabou de chegar na família, e na primeira semana já pensou em pedir rematch por diversos motivos, ESPERE. Existe a grande possibilidade de você estar agindo e pensando com a influencia de um sentimento muito comum entre intercambistas: a homesick. Espere um mês, e se o sentimento continuar, se os motivos continuarem, se você ainda não se sentir melhor e mais confortável, ai sim pense na opção do rematch.
Agora, como eu sei que eu devo pedir rematch?
Existem casos e casos, mas agora vou citar os casos mais graves de rematch, onde muitas vezes as meninas acham que estão exagerando, e muitas vezes não pedem rematch, mesmo tendo todos os motivos para faze-lo.
Pergunte a si mesmo: Eu tenho acesso a alimentação básica? A todos os nutrientes necessários, legumes, pão, alimentos em geral? Eu tenho um quarto privado só pra mim? Eu estou trabalhando mais do que as 45 horas semanais e as 10 horas diárias, sem ganhar extras por isso e sem ter concordado com isso? Eu estou tendo problemas pra estudar ou ter uma vida social devido ao meu schedule? Algo que a família faz ou fala esta te prejudicando de alguma forma, física ou psicologicamente?
Essas perguntas podem parecer bobas, até mesmo estupidas, mas existem centenas de meninas que passam fome, que trabalham feito escravas, que limpam as casas de cabo a rabo, e acham que não estão fazendo mais do que sua obrigação, e isso NÃO É VERDADE.
Essas perguntas a cima, são amostras de motivos óbvios para o pedido de rematch, mas você também pode pedir pelo motivo mais óbvio de todos: EU ESTOU INFELIZ!
No vídeo abaixo eu conto detalhadamente os motivos porque EU pedi o rematch, e o meu motivo principal? EU ESTAVA INFELIZ. A soma de pequenas coisas na minha vida, na minha rotina, e principalmente no meu horário de trabalho, ocasionaram uma homesick monstruosa e uma tristeza gigantesca, e o rematch, esse bixo de sete cabeças, me trouxe luz, paz, aconchego e felicidade.
Sei que esse texto ficou gigante, então provavelmente se você leu ele até agora, é porque esta com a pulga atrás da orelha e não sabe se vale a pena ou não. E eu só tenho mais uma coisa pra te dizer: NINGUÉM nasceu pra sofrer, NINGUÉM sai do aconchego do lar pra ser maltratado, pra passar fome, ou pra ser infeliz. SEMPRE há algo melhor esperando por você. Largue a sua vida nas mãos de Deus, tenha fé, e ele vai colocar cada peça no seu devido lugar.
Ola! Depois de um bombardeio de posts sobre filmes, finalmente eu trouxe um post que vocês me pediram muito, a muito tempo atrás, mas eu acabei deixando no fundo da gaveta e esqueci, que é o post sobre os presentes pra host Family.
Eu ia até gravar um vídeo sobre isso, mas como já faz tempo, já até mudei de família (e os presentes ficaram todos pra família antiga infelizmente, queria todos de volta), resolvi apenas fazer um post para acabar com esse assunto de uma vez!
Então vamos aos meus presentes!
Esse foi um dos presentes pros meus meninos. Comprei esses três copinhos da turma da Mônica na 25 de março, se não me engano paguei 25 reais nos três (ou 15).Esse tapa olho de avião eu também comprei na 25 de março, paguei 3 reais (esse foi pra hosta).Comprei três camisetas do Brasil no camelódromo da minha cidade, paguei 30 reais cada (comprei pras crianças e não comprei pra mim, que burra, só me quebro)!Esse chaveiro maravilhoso é o presente que eu mais queria ter pego de volta. Ele é feito de madeira e tem o nome da minha cidade escrito e o mapa do RS. Paguei 4 reais em uma loja da minha cidade.
Além desses presentes também comprei um kit da natura de 30 reais pra hosta (outra coisa que queria pra mim hahah), um gibi da Turma da Mônica em inglês e uma caneca térmica pro hosto (mano, é feio querer tudo de volta pra mim? hahah).
A caneca é essa, aquela clássica que todo host dad já ganhou na vida!
Então é isso, esses foram os meus presentes pra minha primeira host Family (e a única que ganhou presentes no caso)! Espero ter ajudado com ideias, já que em tudo isso eu acabei gastando bem menos do que as outras meninas geralmente gastam.
Ola pessoal, tudo bem com vocês?! Sim, isso é o que parece, um post sobre a tão temida entrevista no consulado americano. Eu fui ao consulado no dia 22 de julho, e vou contar detalhadamente pra vocês como foi todo o processo, mas antes de qualquer coisa, SIM, MEU VISTO FOI APROVADO, YEY!
Data: 22/julho/2016
Horário: 11:50
Hora que eu cheguei no consulado: 11:10
Documentos que eu levei: Cópia do RG, CPF, carteira de trabalho, PID, cópias dos papeis de rescisão do meu trabalho, as cartas do site da CC, o perfil da host Family impresso, comprovante de endereço, os meus 3 últimos holerites, os dois DS’s, SEVIS, confirmação de agendamento e óbvio, o passaporte.
Documentos que pediram: Apenas os obrigatórios, ou seja: DS + SEVIS + PASSAPORTE
Tempo total no consulado: Quase 1 hora.
Se você não é de São Paulo, assim como eu, infelizmente eu não tenho como ajudar com localização ou coisa parecida, indico que você arrume alguém que conheça a cidade pra ir com você e evitar transtornos ou atrasos. Como eu fiquei hospedada na casa de uma futura AuPair que mora em SP, ela me ajudou a chegar no consulado e ficou do lado de fora segurando minha bolsa, com celular e etc, já que você não é autorizado a entrar no consulado COM NENHUM ELETRÔNICO, NEM MESMO DESLIGADO.
Chegando lá, eu entrei apenas com a pasta de documentos, fui encaminhada em uma fila única, onde um rapaz olhou os documentos exigidos, meu passaporte, e me encaminhou para uma fila X (isso ainda do lado de fora), que ia até um balcão. Nesse balcão a moça pegou novamente os documentos, dobrou o DS e a taxa SEVIS e colocou dentro do passaporte, me devolveu tudo e me mandou seguir em uma fila de segurança. Nessa fila, você coloca tudo que você tem em uma bandeja, até mesmo o que tiver nos bolsos, passa por um detector, sua bandeja também, e ai você pode pegar tudo de novo e seguir para a parte das entrevistas mesmo.
Chegando nesse outro prédio eles vão conferir sua documentação de novo e te mandar pra uma fila onde você vai passar em um guichê e uma moça vai verificar novamente seus documentos e te encaminhar pra outra fila (sim, é assim mesmo, muita fila).
Então, finalmente, nessa fila, um pouco maior e mais demorada, você vai ser encaminhado pra um guichê “X” pra ser entrevistado.
A entrevista: Bem, a minha entrevista foi como uma mulher, a vice cônsul, que não parecia muito simpática e estava interrogando um moço antes de mim, como se fosse da CIA (mas tudo em português), e o português dela era terrível. Mas ai chegou a minha vez, ela olhou meus documentos, digitou algo e já começou a falar comigo em inglês. Seguem as perguntas super simples que ela me fez e as minhas respostas:
Cônsul: Why do you want to be an AuPair?
Eu: Because I have a lot of experience with children and also want to improve my english, so that’s the perfect combination.
C: Do you have some graduation? (ou algo assim, foi o que eu entendi hahah)
Eu: No, I don’t. I finished high school last year.
C: So what are you doing now?
Eu: I signed the papers at work yesterday, so I was working, but now I’m not anymore. So basicaly I’m focus on the AuPair program right now.
C: But do you want to do a graduation?
Eu: Yes, I want to study journalism.
C: Here in Brazil?
Eu: Yes, here in Brazil.
C: Parabéns, seu visto foi aprovado, aqui esta o papel pra saber do seu passaporte e esses são os seus direitos de trabalhadora nos EUA. Bye!
Foram exatamente essas perguntas, nenhuma sobre host Family, nenhum documento foi pedido, ela nem pediu pra onde eu ia, foi só isso MESMO, e eu quase tendo um treco por nada hahahah
Já aproveitei a empolgação do visto e da viagem e comprei alguns presentes pra Host Family e pra mim usar na viagem. Agora que tudo é mais real vou começar a arrumar as malas, gravar vídeos e contar tudo detalhadamente pra vocês! YEEEEY!
Em breve terá post e vídeo mostrando os presentes pra host Family, fiquem de olho!
Quem é vivo sempre aparece, e quem sabe escrever, e não só falar, sempre cria post novo, não é mesmo?
E é por esse motivo que eu resolvi começar uma série de posts aqui no blog, explicando mais detalhadamente tudo sobre o meu intercâmbio, o Au Pair.
E como a primeira dúvida é sempre a mesma, nesse post eu vou explicar basicamente do que se trata o programa e quais os requisitos, então #LETSGO!
O programa Au Pair consiste em no mínimo 1 ano e no máximo 2, vivendo em uma casa de família nos EUA (também existe esse programa para outros países, mas são regras e informações diferentes), e trabalhando como babá dos filhos dessa família, durante um máximo de 45 horas semanais, em troca de alimento, moradia e um salário semanal.
A AuPair tem direito a 1 dia e meio de folga semanais, não necessariamente no final de semana, e também tem direito a 2 semanas de férias, todas as datas devem ser acordadas com a família anfitriã.
Mas qual o primeiro passa pra se tornar AuPair?
Contate uma agência
As três maiores agências de AuPair do mundo, no Brasil, são representadas pelas agências CI, STB, Experimento, Cultural Care, e agências menores. Você deve se increver com a agência, realizar uma entrevista de inglês, e então dar processo a papelada para ficar online.
Horas com crianças
Outra coisa que você deve providenciar logo no inicio, ou até mesmo antes, se possível, são as horas de experiência com crianças. As agências pedem um mínimo de 200 horas de experiência confirmadas, nas quais não se encaixam familiares. Eu trabalhei de voluntária em uma creche, mas vocês podem realizar das mais diversas atividades.
E quais os documentos necessários?
Primeiramente você precisa saber que para ser uma AuPair você deve ter entre 18 e 26 anos (algumas agências aceitam meninas até os 27, mas são exceções), e agora vamos aos documentos.
Carteira de motorista
PID (permissão internacional para dirigir)
Passaporte
Ficha criminal
RG, CPF, documentos básicos
Título de eleitor
Como funciona a seleção das famílias?
Para ser escolhida, ou escolher, uma família anfitriã, você deve entregar toda a papelada requerida pela sua agência, juntamente com seus documentos. Você receberá acesso a um site, onde montará uma espécie de perfil online, com TODOS os seus dados, preferencias e gostos. Lá você preenchera perguntas relacionadas a animais, regime especial, seus requisitos, fotos e vídeos que você tenha que quer que a sua futura família veja, entre outros.
Depois que todos os documentos forem enviados, e o perfil online for devidamente preenchido, você deve esperar em torno de uma semana, mais ou menos dependendo da agência, até ficar oficialmente online.
Quando você estiver online, receberá um login e uma senha no site da sua agência, e é nesse site que as famílias vão te encontrar e entrar em contato com você.
Se houver um interesse de ambos os lados, família e AuPair, ambos chegarão ao famoso MATCH. Que não é nada mais do que escolherem uns aos outros.
E depois disso?
Depois disso você começa com o processo pós-match, o mais agonizante e tumultuado. Correr atrás das papeladas para a viagem, mala, separar o que você vai levar e o que não vai, mas o mais importante: O VISTO.
Como funciona o visto?
Ai você vai ter que voltar aqui no blog semana que vem, porque logo depois que eu sair do consulado e ter minha resposta final, vai ter um post falando só sobre o visto aqui no blog, detalhadamente, desde documentação necessária, como marcar e como é o procedimento.
Então é isso, acho que 90% das dúvidas que eu já li por esse mundo a fora já foram respondidas, ou pré-respondidas. Eu espero que esse post tenha sido de alguma ajuda pra vocês! E até a próxima.
Sabe aquele sonho de vida que 80% da população tem desde bem pequenos e ainda mantem não importa o quanto cresça? Então, foi esse sonho que a brasileira Andreia Silva realizou.
A mulher de apenas 31 anos foi pros EUA em 2007 como Au Pair para viver na cidade de São Francisco/CA, e depois de dois anos implorou pra sua host family ser fiadora de uma faculdade pra ela, depois de muita enrolação eles finalmente aceitaram, e foi ai que o sonho começou a se tornar real.
Ela trocou seu visto para o de estudante, fez cadeiras em um Community College e depois ingressou em uma das melhores universidades do país, a Universidade da California, onde mesmo com 60 horas semanais de trabalho conseguiu tirar nota A em todas as cadeiras e se formar com exito em Administração de Negócios.
Logo em seguida ela já foi contratada por uma famosa empresa de consultoria, onde trabalha desde então, e graças a qual, hoje vive o sonho americano, com uma casa a apenas algumas quadras do mar, um ótimo emprego e uma nova família e amigos, ela é grata todos os dias pela vida que tem.
Essa deu a volta por cima e provou que todos os nossos sonhos podem sim virar realidade. Essa mulher é a inspiração da minha vida a partir de hoje!
Hoje vim falar de uma coisa com vocês que eu AMOOO e vou começar a falar cada vez mais de agora em diante, e como o título do post já fala que é sobre intercâmbio, nem adianta fazer suspense hahah
Mas hoje não vim falar do Au Pair (tudo bem, talvez eu fale um pouco), mas sim de todos os programas diferentes que vocês podem optar por fazer. Eu já pesquisei muito desde pequena sobre isso, porque sempre foi meu sonho morar fora e fazer intercâmbio, então tentarei compartilhar brevemente com vocês todos os programas que eu conheço, no que consiste cada um e quando money você vai precisar $$$
Vamos lá?
High School (Ensino Médio)
O intercâmbio que todo futuro intercambista sonha ou já sonhou fazer. O ensino médio nos EUA. Armários, líderes de torcida, teatro, coral, projetos, formatura com aquela roupinha super maneira e jogada de chapéu pra cima? Sim, você pode viver toda essa realidade dos cinemas fazendo esse intercâmbio.
Para ser um estudante nos EUA você precisa: Ter entre 15 e 18 anos; ser rico :)O intercâmbio que todo futuro intercambista sonha ou já sonhou fazer. O ensino médio nos EUA. Armários, líderes de torcida, teatro, coral, projetos, formatura com aquela roupinha super maneira e jogada de chapéu pra cima? Sim, você pode viver toda essa realidade dos cinemas fazendo esse intercâmbio.
O que é incluso: 1 ano letivo nos EUA, em casa de família ou residência estudantil; as refeições.
O que não é incluso: Praticamente tudo: Seguro saúde, passagens aéreas de ida e volta, taxas, custo com passaporte e visto.
$$$$: Pela agência CI (site pesquisado), o valor A VISTA é de: R$ 31.222,89 (agora vocês sabem porquê eu só rico faz?)
College (Faculdade)
E pra quem não pôde pagar pelo High School, o tão querido sonho da faculdade. Outro intercâmbio que muitos sonham fazer e poucos podem. Você vai morar em um campus universitário, como nos filminhos maneiros, provavelmente receberá refeições no mesmo, mas se não, vai se virar por conta própria, e é isso.
Para ser um estudante nos EUA você precisa: Ter no mínimo 18 anos; Ensino médio completo; testes internacionais de proficiência em inglês, como ITEP e etc.
Duração: O tempo que o seu curso durar.
$$$$: Universidades nos EUA são particularmente caras, mas cada universidade e para cada curso, o valor varia muito. Não sei quanto uma agência cobra pelo intercâmbio, mas por conta, em média, somando todos os gastos que você terá em um ano, você pode vir a gastar até R$ 148.ooo,oo.
Trabalho nos EUA
E pra quem já perdeu todas as chances citadas acima, você ainda pode trabalhar. YEY! Sqn hahah Pelo menos já é algo. ps: dados retirados do site da CI intercâmbio.
Tempo de duração: de 3 a 4 meses (só!)
Requisitos: Ter entre 18 e 28 anos; nível de inglês avançado.
$$$$: A vista: R$ 5.158,69
Curso de Idioma
Para poder descobrir o valor específico de um curso de inglês nos EUA tive que fazer uma busca mais intensa. Então a busca foi: Curso de inglês, nível iniciante, em Bowling Green, por 2 meses, com início previsto para 02/09/2015.
O que é incluso: Okay, pelo que eu percebi você tem incluso: hospedagem em casa de família ou residencia estudantil e o curso, apenas.
Duração: Como citado acima, 2 meses.
$$$$: R$ 6.361,62 (lembrando que esse é o valor específico deste curso que eu pesquisei na CI).
Trabalho Voluntário
Nesse intercâmbio você basicamente irá trabalhar em outro país, qualquer país, como voluntária de alguma ONG ou coisa parecida.
O que é incluso: Seleção do projeto de preferência; Acomodação e refeições; suporte local 24 horas por dia; treinamento e orientação; certificado de participação e parte do valor será doado para a causa.
$$$: Na internet eu encontrei que o valor é de aproximadamente R$ 3000. O que não inclui passagens aéreas.
Au Pair
E por fim o Au Pair, meu favorito, e de longe o melhor pra quem como eu ama crianças e não tem dinheiro pra ficar jogando fora (ou só não tem dinheiro mesmo). Pra quem não sabe o Au Pair é um intercâmbio onde você vai pra outro país cuidar das kids de uma família. YEY!
O que é incluso: Moradia em casa de família; refeições; passagens aéreas; seguro de saúde; salário semanal de até 200 dólares.
Requisitos: 200 horas de experiência com crianças; inglês intermediário; ter entre 18 e 26 anos
Duração: De 1 até 2 anos
$$$$: O que mais faz as meninas irem com esse intercâmbio é o custo benefício dele, o valor varia muito de agência para agência. Segue: Cultural Care: R$ 3616,00 TUDO; Experimento: R$ 3093,00 (ou melhor, 860 dólares) o programa + 800 reais da inscrição.
Então é isso moçada, esses são os intercâmbios que eu conheço e os que mais são procurados e valem a pena na minha opinião, espero que tenham gostado do post e que seja útil de alguma forma!
Como promessa é dívida, hoje, quinta-feira, estou aqui com vídeo novo pra vocês. YEY! “E é sobre o que Fernanda?” Sei que a maioria de vocês que estão lendo esse post já sabem TUDO sobre o intercâmbio que eu vou fazer ano que vem, mas por um acaso de alguém do YT não acompanhar o blog, resolvi gravar um vídeo explicando bem certinho o que é e como funciona o intercâmbio Au Pair e também como eu estou conseguindo as benditas 200 horas de experiência.
Olaaaaa! Tudo bem com vocês? Eu espero que sim! Hoje é uma linda segunda feira (essa frase só será dita nas férias mesmo) de sol, brilhante, quente e lindo (gente to muito feliz com esse sol), e então eu vim toda feliz e sorridente trazer um post super legal pra vocês.
Pra quem não sabe, eu vou fazer intercâmbio ano que vem (pessoa decidida) e já falei algumas vezes sobre o intercâmbio que vou fazer aqui no blog mesmo, se tem um assunto que eu não canso de falar é do futuro e de planos, como vocês já devem ter percebido, então, hoje vim compartilhar com vocês as Au Pairs que me inspiraram e me deram todo o impulso necessário pra dizer EU VOU, e dar um passo a diante.
Vamos lá? Uhul!
Michelle Alves, Cabide Colorido ♥ Melhor pessoa, sem dúvida! A Mi faz vídeos de vários assuntos diferentes, o canal dela é cheio de vlogs e road trips pelos EUA, além de compras, bate papos, dicas, e é claro, desabafos e dicas da vida de Au Pair. Eu simplesmente me apaixonei por ela desde o momento em que vi seus vídeos pela primeira vez, e sem dúvidas ela é a youtuber que eu mais acompanho fielmente no momento. Vale a pena dar uma conferida no canal dela, mesmo que você não planeje ser Au Pair algum dia ♥
Larissa Vale ♥ A Lari também é uma youtuber que eu acompanho bastante e adoro! Ela já esta no seu segundo ano de Au Pair, assim como a Michelle, e fez uma loucura que eu não sei se faria se ficasse em uma família boa como a dela: trocou de família no segundo ano. Na minha opinião o forte do canal da Lari são os vlogs, são super divertidos e ver ela viajando por ai é super gostoso ♥
Pâmella Ferrari ♥ Tenho a impressão que eu vou começar a repetir as descrições, pois todas as meninas que eu estou citando aqui são super carismáticas, simpáticas, fofas, e fazem vídeos de ótima qualidade, além de é claro, todas serem Au Pair, então vamos pular essa parte, e quando tiver algo super diferente pra falar, eu falo, de novo hahah
Martha Sachser, NY and About ♥ E pra finalizar, escolhi um vídeo da Marthinha, que na verdade foi morar nos EUA como Au Pair, ficou como estudante e agora, já formada, só trabalha como fotografa por lá mesmo. Ela é uma das minhas maiores inspirações no quesito “morar nos EUA”, e a maioria dos seus vídeos são mais do estilo, rotina, tags, vlogs, vídeos sobre a vida nos EUA, do que Au Pair em si. Vale super a pena pra todo mundo dar uma conferida! ♥
Por hoje é só pessoal, espero que vocês tenham gostado de conhecer um pouco das meninas que me inspiraram a começar o processo para realizar um sonho e que acompanhem todas elas nos canais e redes sociais. Beijinhos!