Sim, isso é exatamente o que parece, eu finalmente terminei de ler o segundo livro da trilogia Divergente (depois de meses e meses de enrolação), e quem sabe agora eu volte ao meu ritmo habitual de leitura (ou pelo menos a um ritmo admissível).
Enfim, vamos ao que interessa. Como faz muito tempo que li Divergente, não posso fazer muitas comparações entre o primeiro e o segundo volume da coleção, mas no geral, insurgente possui muito mais morte, sofrimento e tristeza do que o primeiro livro, que por sua vez tem mais, ação, expectativa e novidades, já que somos recém introduzidos a todo o mundo das facções.
A história gira em torno da Tris e do Tobias, como esperado, e podemos dizer que a Tris supera todos os limites de idiotice do ser humano. Ela faz coisas idiotas e arrisca a própria vida por motivos fúteis o tempo todo.
Nesse livro descobrimos alguns traidores (que pra quem me segue no Twitter já não é mais um segredo), e descobrimos que algumas pessoas bem inesperadas podem acabar ajudando, mas principalmente aprendemos que nunca devemos menosprezar alguém, pois essa pessoa pode vir a ser mais poderosa do que a gente imagina ser possível.
Eu acho que gostei mais do primeiro livro do que do segundo, mas eu tenho mania de sempre gostar mais dos primeiros livros das coleções, então né.
Devo confessar que quando o livro acabou fiquei com muito gostinho de quero mais e já li meia página de convergente. Acho que pra mim foi uma leitura demorada mais por preguiça e falta de tempo do que pela qualidade do livro.
E então, o que dizer? Super recomendado, ainda mais pra quem leu o primeiro, gostou e pretende assistir o próximo filme!
[…] A saga conta a história de Beatrice “Tris” Prior, que vive em uma cidade divida em facções, na qual cada facção exerce uma atividade diferente. Você pode saber mais detalhes sobre os início da história lendo as resenhas (digamos assim, bem antiguinhas) de Divergente e Insurgente. […]