Desculpa, a emoção ainda não passou. Finalmente assisti o Rei Leão – Live Action no final de semana passado e senti a necessidade de vir aqui contar pra vocês o que eu achei.
Primeiramente é importante ressaltar que eu não cresci vendo Rei Leão, na verdade só vi a animação ano passado, uma única vez e ainda vi em inglês, então não estava esperando a décadas como a maioria das pessoas da minha idade.
Segundamente, não sou nenhuma expert de cinema, então TUDO que eu falo aqui no meu blog é simplesmente a minha opinião e é bem difícil alguma coisa me desagradar haha
Agora vamos aos finalmentes. Eu amei o filme, diferente do que muitos críticos e fãs da franquia falaram. Convenci meu namorado a assistir legendado, então tive o prazer de ouvir a rainha Beyonce cantando e dublando a Nala, o que foi uma das coisas que mais amei no filme.
Concordo com muitos críticos que falaram sobre os leões 100% reais não passarem a mesma emoção dos da animação, mas no final das contas, isso era algo que todos sabiam que ia acontecer.
Eu fiquei impressionada com a fotografia do filme, desde o primeiro momento, tudo foi impecavelmente montado. Eu fiquei de queixo caído o tempo todo.
Acho que não preciso fazer muita propaganda desse clássico. Mesmo se você tem medo de se decepcionar, ASSISTA! Pouquíssimas coisas foram alteradas e, na minha opinião, só foram alteradas para melhor.
Hello hello! Como quem é vivo sempre aparece, estou aqui novamente depois de três ou quatro longos meses sem postar nada. E para não perder o costume, vim falar de um filme MARAVILHOSO que assisti no mês de julho: Someone Great (em português, Alguém Especial).
Someone Great é uma comédia romântica, situada em New York City, que conta a história da jovem escritora de críticas musicais, Jenny Young. A Jenny é ninguém mais, ninguém menos do que a nossa tão amada Jane, de Jane The Virgin, mais conhecida como Gina Rodriguez, uma das atrizes mais incríveis da atualidade.
O enredo principal do filme é a história de amor da Jenny com o Nate, seu namorado da época da faculdade, com quem ela está há quase uma década, todas as mudanças do relacionamento, as pedras no caminho e etc, MAS, o arco que mais me prendeu e que eu mais amei, com certeza foi o das três melhores amigas. Jenny, Blair e Erin são amigas desde a época da faculdade e são inseparáveis.
No decorrer do filme, Jenny tenta resolver seus problemas amorosos, passa por altos e baixos, mas sempre ao lado das suas amigas/irmãs. É incrível cair na farra com elas, rir e se identificar com os erros e com os acertos.
Além de tudo isso, o filme ainda conta com uma trilha sonora INCRÍVEL, que eu baixei no Spotify e estou ouvindo em looping.
Esse é o filme perfeito para um sábado a noite com as amigas, comendo brigadeiro e muita pipoca!
Sinopse: Natalie (Rebel Wilson) é uma jovem arquiteta bastante cética em relação ao amor, que se empenha para ser reconhecida por seu trabalho. Um dia, ao saltar do metrô, ela é assaltada em plena estação e, ao reagir, acaba batendo com a cabeça em uma pilastra. Ao despertar em um hospital, ela descobre que, misteriosamente, foi parar dentro de um filme de comédia romântica.
Crítica COM SPOILER: SIM! Ela acorda dentro de uma comédia romântica, exatamente o gênero de filme que ela odeia tanto. Como em qualquer romance clássico, sua vida vira um mar de rosas. O hospital é decorado, não existe poluição visual e nem sonora, as pessoas são lindas, bem vestidas e simpáticas o tempo todo, e até mesmo sua melhor amiga do trabalho vira sua rival, pois como ela mesma diz, ISSO É TÃO CLICHÊ.
Em certo momento do seu ‘pesadelo’, ela percebe que deve fazer alguém se apaixonar por ela para poder acordar, e essa é a minha parte preferida do filme, não a parte em que ela conquista o bonitão do Blake (Liam Hemsworth, marido da Miley haha), e nem a parte em que ela se da conta de que seu melhor amigo sempre a amou, mas sim a parte em que ela descobre que o propósito daquilo tudo era ela amar a si mesma.
Isn’t that romantic?
Entre cantorias e danças aleatórias, Megarrromântico valeu muito mais do que a 1 hora e meia que eu investi nele, sim, SÓ 1 hora e meia de duração, mais curto que um episódio de GOT haha
Além de nomes como Rebel Wilson e Liam Hemsworth, também podemos nos esbaldar com a beleza da Priyanka Chopra e o senso de humor único do Adam DeVine.
O melhor mês do ano finalmente começou, e nada melhor para comemorar do que maratonar uma série de filmes natalinos, não é mesmo? A gente ainda tem 22 dias até o natal, então melhor começar logo.
1. O Grinch
2. O Expresso Polar
3. ELF
4. O Estranho Mundo de Jack
5. Os Fantasmas de Scrooge
Extras: porque minha criança interior não me permitiria deixa-los de lado
Mais um filme de natal pra conta! O Feitiço de Natal(em inglês, The Holiday Calendar), conta a história da Abby(Kat Graham), uma talentosa fotógrafa que esta lutando para construir uma carreira. Quando a jovem herda da sua avó um calendário de natal antigo que parece prever o futuro, sua vida começa a tomar um rumo completamente diferente.
Eu não sou uma pessoa difícil de agradar quando o quesito é filmes, principalmente quando são filmes de natal, mas infelizmente nesse caso não da pra fazer uma crítica sem citar alguns pontos negativos.
O filme nos apresenta a família de Abby Sutton, uma família de classe média-alta, que possui uma firma de advocacia e uma relação impecável. Ao mesmo tempo, Abby é apresentada como uma jovem que passa dificuldades financeiras devido ao escasso mercado de trabalho na sua área, MAAAS, apesar de ser apresentada dessa forma, o drama perde totalmente o sentido quando descobrimos que a protagonista mora em um super estúdio, extremamente bem decorado, e passa muito bem, obrigado.Outra coisa que me incomodou um pouco foi o clichê do “melhor amigo bonitão, que obviamente me ama, mas vou coloca-lo na friendzone”. Eu, Fernanda, amo clichês, e vocês sabem disso, mas eles forçaram muito a barra, e eu particularmente achei a protagonista MUITO CHATA quando se tratava dos seus sentimentos.
Na minha opinião, O Feitiço do Natal utilizou todos os clichês da forma errada. Os diretores não souberam explorar direito os personagens, ou as partes realmente interessantes da história, e optaram por focar naquele romance ridículo entre o carinha bonito e rico e a fotógrafa que desde o começo já sabemos que tem que ficar com o melhor amigo.
Não posso dizer que esse é um filme ruim, ou que não vale a pena assistir, mas não é um daqueles filmes que eu recomendaria de olhos fechados, ou que diria de boca cheia que amei. Mas por via das dúvidas, é como eu sempre digo, assistam, tirem suas próprias conclusões e voltem aqui compartilha-las comigo!
Vocês estão preparados para o filme mais clichê e lindo de morrer dos últimos tempos?
Vanessa Hudgens volta ao cinema, dessa vez interpretando duas personagens, a duquesa Margaret DeLacourte a confeiteira Stacy DeNovo.
Vindas de mundos completamente diferentes, as duas se encontram quando Stacy viaja de Chicago para Belgravia para participar de um concurso de confeiteiros. A duquesa por sua vez, esta de casamento marcado com o príncipe do país, Edward, e não esta nenhum pouco animada com o seu futuro.
Quando a duquesa e a confeiteira se encontram pela primeira vez, automaticamente a duquesa tem a famigerada ideia da troca de lugares. A mesma explica para Stacy que sempre quis ter um gostinho de como seria ter uma vida normal, e que gostaria de realizar a troca por apenas dois dias.
Após a troca ser feita, as coisas saem totalmente do controle quando Stacy se apaixona perdidamente pelo príncipe (e o príncipe por ela), e Margaret se apaixona por Kevin, melhor amigo da Stacy que veio de Chicago com ela.O filme é magnifico, esplêndido, um clássico CHEIO de clichês do começo ao fim, mas que cumpre o papel de ser uma comédia romântica de natal que toca no fundo dos nossos corações e ainda arranca muitas risadas.
A dica é juntar a família nesse natal para rir e chorar assistindo esse filme que poderia facilmente ser um clássico da Disney!
Que as sessões natalinas comecem! Esse final de semana eu assisti muitos filmes de natal, e um deles foi O Espírito do Natal. Eu descobri esse filme enquanto passeava pelo Netflix aleatoriamente procurando um filme de natal legal para assistir. E achei um muito mais do que legal.
O filme é um clássico filme natalino, cheio de clichês (porque se não fosse assim eu nem gostaria haha). Ele começa nos introduzindo a Kate, uma advogada extremamente workaholic e que nunca se deu bem no amor. Seu mais novo caso é um caso de herança que envolve uma mansão/hotel bem afastado da cidade grande. O problema desse caso é que todos os corretores que foram avaliar o local e coloca-lo a venda saíram de lá correndo. O motivo? A casa é mal-assombrada. Ou melhor, MUITO BEM assombrada.
O fantasma é o nosso protagonista, Daniel, que era dono do hotel, quando foi assassinado a 95 anos atrás. Ao mesmo tempo que ele é extremamente charmoso e sedutor, ele é um fantasma rabugento e faz de tudo para que a Kate saia da casa dele e volte para a cidade grande.Mas nossa menina não desiste e continua na mansão para tentar ajudar Daniel a descobrir o motivo pelo qual continua preso na casa mesmo depois de tantos anos. Para ser mais especifica, a maldição de Daniel consta em “aparecer” durante 12 dias do ano, como se fosse um ser humano qualquer. Ele pode tocar, comer e sentir tudo que um ser humano normal sente, do dia 13 ao dia 26 de dezembro, quando volta a ser um fantasma daqueles que atravessa paredes etc.
Eu acho que o fator “fantasma bonitão que não lembra como morreu e tem que redescobrir seu passado” é o que torna o filme tão diferente de qualquer outro filme do gênero. Cheio de flashblacks e mistério, a trama acaba se destacando entre as demais.
No geral esse clássico de natal seria um 10/10 para mim, se não fosse pelo final. Obviamente não posso dizer porque o final me deixou meio WHAT?, mas posso garantir que nem sempre dar ao público o que o público quer é o melhor a ser fazer.
Toda vez que eu assisto um filme sem ler a sinopse ou ver o trailer eu penso: nunca mais. Mas cá estamos novamente com mais um filme que foi EITA atrás de EITA!
O filme se passa em um futuro distópico, onde o mundo se encontra super populado e o governo cria uma lei onde cada família só é permitida a ter um filho. Porém, devido a substancias utilizadas na agricultura, ocorre um aumento em grande escala de mulheres grávidas de múltiplos, o que significa que em cada uma dessas gravidezes, apenas uma criança poderá continuar viva.
Criadas nessa realidade, sete irmãs gêmeas dividem os dias da semana entre si, para que possam continuar tendo contato com o mundo externo. Fora de casa, todas são a mesma pessoa, mas no interior, cada uma é chamada pelo respectivo dia da semana em que assumem seu papel lá fora, cada uma tem sua personalidade, seu estilo, seus hobbies.
Até que um dia a famigerada Segunda sai e não volta mais, e suas 6 irmãs entram em uma busca incansável para descobrir seu paradeiro e impedir que todas sejam capturadas e mortas pelo governo.
Depois disso acho que qualquer coisa dita seria considerada spoiler, fora o fato de que a atriz que interpreta as irmãs (Noomi Rapace) é talentosa demais e que não é recomendável o apego por nenhum personagem.
Esse filme me deixou mergulhada por horas em um misto de amor e ódio, e até agora não sei dizer direito minha opinião concreta sobre ele. Minha nota? De 1 a 5, eu diria 4.
Agora assistam esse trailer maravilhoso e fiquem um pouquinho mais ansiosos pra descobrir o final dessa trama:
Vocês já assistiram Happy Death Day, Nu, Feitiço do tempo (o famoso dia da marmota), No Limite do Amanhã ou qualquer outro filme onde a pessoa revive de novo e de novo e de novo o mesmo FUCKING dia? Pois então, estejam preparados pra mais um.
O filme conta a história de Samantha Kingston (Zoey Deutch), uma jovem que tem aparentemente tudo na vida: família, amigos, namorado, popularidade e beleza, mas que não valorizava nada disso até sofrer um acidente e passar a reviver todos os dias o dia da sua morte.
O roteiro não trás absolutamente nada novo, ele nos introduz na vida de adolescente americana perfeita da protagonista, nos mostra como ela e suas amigas são o clássico grupinho de patricinhas que praticam bullying com os desajustados e como ela tem um péssimo relacionamento com a família por pura birra e futilidade.
E não me entendam mal, eu mesma amo filmes com temática adolescente, mas eu assisti o filme sem saber sobre o que se tratava, e quando a cena do acidente chegou, ela apagou e acordou no outro dia como se nada tivesse acontecido… bem, depois dai tudo ficou muito previsível.
Desde a primeira vez que ela revive o dia de sua morte, todos nós já percebemos o que ela precisa fazer para encerrar o ciclo: se tornar uma pessoa melhor. Mas é óbvio que ela leva uma década pra perceber isso, e vive cada dia de uma forma completamente diferente, nunca resultando em nada.
Eu confesso que se tivesse a chance que ela teve de viver de novo o seu ultimo dia por incontáveis vezes, faria o mesmo que ela. Passaria um dia com a minha família, um dia com as minhas amigas, usaria um dia pra ser quem eu realmente sou e falar a verdade na cara de todo mundo, sem medo das consequências, e ai depois eu me preocuparia em realmente encerrar o ciclo.No fim das contas eles tentaram passar uma boa mensagem, mas não tenho certeza se conseguiram. O filme se arrastou bastante, mas ao mesmo tempo acabou passando correndo pelos assuntos que realmente importavam, como o bullying, o relacionamento dela e das amigas com a família, ou a falta de caráter das amigas dela. Teve muita coisa que me deixou bem frustada, como o fato dela não ter dito nada pra melhor amiga que era, desculpem o uso da palavra, uma cuzona, ou como ela acabou não se despedindo direito do menino que ela amava, e a dúvida que ficou no final que foi: a morte dela foi em vão, ou suas amigas e colegas finalmente vão aprender a respeitar o próximo e alguém vai parar com o bullying?
Se eu tivesse que dar uma nota de 1 a 5, ela seria 3. Não é um filme ruim, mas não criem muitas expectativas, porque pode ser um banho de água fria.
Vamos falar sobre o pior filme de romance que eu já assisti em toda a minha vida?
Sinopse: Emma (Anne Hathaway) e Dexter (Jim Sturgess) se conheceram na faculdade, em 15 de julho. Esta data serve de base para acompanhar a vida deles ao longo de 20 anos. Neste período Emma enfrenta dificuldades para ser bem sucedida na carreira, enquanto Dexter consegue sucesso fácil, tanto no trabalho quanto com as mulheres. A vida de ambos passa por várias outras pessoas, mas sempre está, de alguma forma, interligada.
Na minha opinião…
Um dia é o clássico livro de romance que virou filme. E eu já começo essa crítica deixando bem claro que eu nunca li o livro, portando tudo que vai ser dito aqui é apenas sobre o filme. Okay?
Um dia trás uma ideia muito legal, na qual eles tentaram contar a história do casal pra gente, mostrando apenas um dia por ano da vida deles, durante 2 décadas. Essa ideia poderia sim ser aproveitada pra fazer um filme incrível, envolvente e apaixonante, mas não foi o caso.
Desde o início eu achei o filme entediante e monótono, era até difícil conseguir fixar a atenção no que estava acontecendo. Outra coisa que também me deixou muito incomodada foi a palheta de cores utilizada no filme, cores frias, opacas e tristes, que automaticamente te remetem a tristeza, que mesmo sendo o que os personagens sentiram em 90% do tempo, não é algo que um filme de romance deveria transmitir para o telespectador em 90% do tempo.
Emma e Dexter se conhecem em 15 de julho de 1988, e depois dai, tomaram rumos completamente diferentes. Emma passou boa parte dos 20 anos que se passaram, lutando para conseguir formar uma carreira para si, vivendo um romance extremamente enjoativo com um amigo de anos, enquanto Dexter esbanjava de muito dinheiro, uma carreira de sucesso na TV, drogas e todas as mulheres que ele quisesse ter.
Eles tentam nos convencer durante todo o tempo de que os dois se amam, de que no fundo, mesmo depois de tudo, eles se amam. Mas o filme em momento algum passa qualquer fagulha de amor sequer. O filme todo é frio, sem química, sem romance, sem paixão. Frio assim como suas cores.
Sim, a vida não é sempre um mar de rosas. Sim, a ideia de demonstrar como uma pessoa conhecida ao acaso pode acabar se tornando alguém de suma importância nas nossas vidas, e como as pessoas mudam com os anos, assim como seus desejos, sonhos e amores é uma ótima ideia. Mas eles foram longe demais na dor, e não foram nem mesmo rasos na parte do amor. Acabamos o filme com um peso no coração, pena, angustia e dor, e nem um misero gostinho do que um verdadeiro romance deveria nos fazer sentir.
Mesmo a vida não sendo um mar de rosas, a gente nunca espera ao assistir um romance, mergulhar em um mar de espinhos sem fim.
Após muitas críticas positivas eu finalmente resolvi ceder a esse filme, com a expectativa de que seria incrível, e infelizmente não foi o que eu esperava!